0, 20 de maio de 2009


Autor: Fabrício Roveri

Pensador presoO ateísmo é coisa recente. Muito recente.

Seu marco inicial pode ser objeto de discussão calorosa, mas existe uma espécie de consenso científico de que o grande divisor de águas veio com a publicação da Origem das Espécies, a parcos 150 anos.

Não que antes disso não houvessem questionamentos ateístas. Eles são observáveis até mesmo na Grécia Antiga.

Mas esses questionamentos careciam de base; era impossível eliminar deus da equação de forma intelectualmente satisfatória, uma vez que a humanidade nada tinha para colocar no lugar dele.

Indiscutivelmente Darwin foi, de longe, quem mais fez barulho em todo o meio científico até hoje. Ouso dizer que em toda a história da humanidade.

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Extraído do livro Radiografia do Jeovismo, de Arnaldo Christianini – CPB
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sangue

A doutrina de que Deus veda e abomina uma medida eficacíssima de salvar vidas humanas, a transfusão de sangue humano, é relativamente nova na sistemática jeovista. Russell jamais pensou nela. Rutherford, idem. Mas logo após a morte do “juiz”, ocorrida em janeiro de 1942, já nos corredores da sede da Sociedade Torre de Vigia se cochichava alguma coisa a respeito da transfusão de sangue. Era ainda uma coisa vaga, que só três anos mais tarde assumiria definitivamente foros de doutrina a ser finalmente incorporada pela organização.

Sob a direção de Nathan Knorr, os “doutores da lei” do neorusselismo, a princípio timidamente, começaram a propalar a grande “descoberta”: a transfusão de sangue é proibida pela Bíblia. E sem levar em conta o fato indisputável de que a Bíblia nem toca neste assunto, totalmente desconhecido nos tempos bíblicos, a revista The Watchtower (A Torre de Vigia), em sua edição (em inglês) de 1° de julho de 1945, pela primeira vez anunciou, num artigo intitulado “A santidade do sangue”, que “a transfusão do sangue humano constitui violação do concerto de Jeová, ainda que esteja em jogo a vida do paciente”.

O pensamento jeovista sobre este assunto baseia-se unicamente numa interpretação errônea, livre, extra-contextual e inteiramente descabida das regras do sacerdócio levítico pertinentes ao sangue sacrifical dos animais. Citam livremente os versículos, sempre isolados do contexto, sempre separados do assunto a que se prendem.

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Fonte: Revista Época

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Chesus

Um casal do Texas teve uma surpresa inusitada ao dividir um pacote do salgadinho Cheetos. Eles encontraram um salgadinho que dizem ser um “sinal de Deus”, pois se parece com a figura de Jesus, vestido com uma túnica, e rezando.

Segundo a rede de televisão americana ABC, eles guardaram o salgadinho e pretendem tentar vendê-lo no site de compras online ebay. Se não conseguirem um bom preço, dizem, vão simplesmente comer o salgadinho.

O mais inusitado da história é que o casal não parece ser muito religioso, já que apelidou o salgadinho de “Chesus”, uma junção de Cheetos com Jesus.

Autor: Luiz Bicalho

CapitalismoEm muitas comunidades e sites ateístas existe uma discussão sobre a ética do ateísmo. Outros procuram explica-la. Eu, particularmente, tenho uma opinião um pouco diferente sobre este assunto. Para mim, a filosofia (seja ela uma filosofia materialista que, por definição, é ateista, ou uma fisofia idealista que é teista) teve e tem um desenvolvimento histórico. A etica, como parte da filosofia, também partilhou deste desenvolvimento.

E cada filosofia tem a sua ética. O mito da “ética universal”, de “valores comuns a toda a humanidade” é equivalente ao mito da existência de Deus. Corte-se este mito e cada um construirá (ou absorverá) uma ética diferente. Algumas serão ateístas (porque a base de sua filosofia é materialista) vegetarianas, como alguns propagam. Outras não.

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Fonte: Random Precision

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