Um dos segredos do sucesso da nova safra de animações, inaugurada pela Pixar com Toy Story é, sem dúvida, esconder pequenas referências à cultura pop, a eventos históricos e até a outros filmes, funcionando em camadas.
Enquanto a criançada se diverte, os pais deliciam-se com as referências que só eles entendem. Madagascar tem a mais ousada que já encontrei.
Não nos interessa todo o enredo, apenas o contexto onde está a referência: após os rios e lagos da reserva ambiental africana (onde se passa a história) terem secado, os dois personagens mais hilários do filme surgem com um plano para reverter a situação.
A Comissão de Combate à Intolerância Religiosa entregou ontem ao presidente do Conselho de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas), Martin Uhomoibai, e à Secretaria de Promoção da Igualdade Racial relatório que diz existir uma “ditadura religiosa” promovida pelos neopentecostais no Brasil.
O documento aponta a Igreja Universal do Reino de Deus como propagadora da intolerância religiosa no país, incitando a perseguição, o desrespeito e a “demonização”, especialmente da umbanda e do candomblé.
O documento relata 15 casos atendidos pela comissão que se transformaram em 34 ações judiciais no Rio de Janeiro, além de três vítimas que vivem ameaçadas e outros 10 casos de intolerância religiosa em outros quatro Estados.
Unir ateus é como arrebanhar gatos. (Richard Dawkins)
Existe uma tendência incrível de aplicar o modelo religioso a qualquer comunidade de ateus.
A lógica é simplista: as questões que unem ambos os grupos giram em torno da existência (ou não) de deus. Portanto, suas formas de agrupamento social são semelhantes.
Depois de dois meses de investigação, a Polícia Civil em Rio do Sul, Vale do Itajaí, prendeu em flagrante o padre Ângelo Schiarelli, 64 anos, por atentado violento ao pudor. A prisão ocorreu às 17h desta sexta-feira no apartamento da Paróquia Divino Espírito Santo, no Bairro Canoas, onde o padre morava. Na hora do flagrante, o suspeito estava com uma menina de 13 anos no quarto.
De acordo com Sueli Kemper, policial da Delegacia de Proteção à Mulher, à Criança e ao Adolescente, o telefone do religioso era monitorado havia 20 dias. Nas conversas, ele afirmava manter relação com a adolescente. Depois de ouvir que os dois combinaram um encontro nesta sexta-feira, a polícia invadiu o quarto e flagrou a menina deitada na cama dele.