Com suástica no peito e sangue judeu nas veias, milhares de soldados das Forças Armadas alemãs foram às frentes de combate em defesa do regime nazista, afirma o historiador norte-americano Bryan Mark Rigg.
Quando viajava pela Alemanha logo após ter iniciado seu curso de História na Universidade de Yale, Bryan Mark Rigg descobriu, por acaso, que sua mãe protestante tinha raízes judias. Na conversa informal com um ex-combatente das Forças Armadas alemãs durante a Segunda Guerra Mundial, Rigg ouviu a biografia de um descendente de judeu, que lutou em defesa do regime nazista.
O Soldado judeu Anton Mayer. Sua aparência nada germânica não o impediu de ingressar nas fileiras do Exército Alemão.
O tema, que não mais abandonou o estudante de História, foi retomado em 1996, quando Rigg terminou sua graduação com uma tese dedicada à saga dos soldados do Wehrmacht (Exército alemão), que tinham ascendência judia. Em seguida, o historiador dedicou ao tema sua dissertação de doutorado na Universidade de Cambridge, de onde pesquisou histórias semelhantes à do velho conhecido de sua mãe.
O Soldado judeu, Werner Goldberg, que era loiro e de olhos azuis, chegou a ter sua fotografia publicada em um jornal alemão, à qual aparecia escrito: “O soldado alemão ideal”.
Sem saber ao certo se os destinos que analisava eram esporádicos ou um fenômeno que atingia um número representativo de pessoas, Rigg falou com testemunhas e ex-combatentes na Alemanha, Áustria e em toda a Europa Meridional. O trabalho resultou em mais de 400 entrevistas com ex-combatentes alemães de origem judia, entre eles o ex-chanceler federal alemão Helmut Schmidt e o político e jornalista Egon Bahr.
Os encontros, documentados em vídeo por Rigg, foram o ponto de partida do trabalho, que se baseia em grande parte na “história oral” relatada pelos ex-soldados. Quatro questões básicas conduziram o autor: qual alcance teve a teoria de raças nazista dentro do Exército, da Marinha e da Aeronáutica durante a Segunda Guerra?
Como as Forças Armadas lidavam com a presença dos judeus ou dos considerados “mestiços” (Mischlinge) de judeus e não judeus durante a Guerra? Segundo as respostas registradas por Rigg, alguns dos judeus que fizeram parte do Exército Alemão, cujas famílias seguiam tradições militares e nacionalistas, optaram pela defesa da Alemanha.
A estimativa que resulta da tese de Rigg é de que pelo menos cem mil combatentes da Wehrmacht teriam antepassados judeus, sendo que a maioria destes seria “assimilada” e batizada segundo costumes cristãos. Entre os envolvidos estariam não apenas soldados, mas oficiais e generais, alguns até mesmo condecorados com medalhas de reconhecimento pelos nazistas.
Os comentários sobre o volume Os Soldados Judeus de Hitler delegam ao autor o mérito de ter iluminado um capítulo ainda praticamente ignorado da história da Alemanha nazista, mas também há críticas veementes devido ao fato da contradição em relação ao que supostamente ocorria nos campos de concentração, suscitando ao público ainda mais dúvidas acerca do chamado holocausto.
À esquerda o judeu Erhard Milch, que foi condecorado com a Ritterkreuz graças a sua campanha aérea na Noruega em 1940. Ao lado encontra-se o lendário herói da aviação alemã durante a Primeira Guerra Mundial, o Barão ou General Wolfram von Richthofen.
Quando assistimos na televisão o quanto intolerante era o regime de Adolf Hitler, parece-nos uma piada de mal gosto ver alguém levantar a hipótese de poder ter havido dentro do próprio Exército Alemão, pessoas que eram vistas como uma ameaça, e que, aparentemente, tinham apenas um destino, o forno crematório. A grande diferença por trás destes homens de origem judaica que aceitaram combater pelos nazistas, é que eles sabiam o que combatiam e jamais aceitaram fazer parte da trama sionista internacional. Cabe a esta nova geração de jovens, através da leitura, a tarefa de esclarecer os dogmas que estão a quase 70 anos intocados por uma mídia manipulada, afinal, a história é escrita pelos vencedores…
Fonte: A Verdade Oculta
13/05/2009 at 0:45
Hava naguila Über alles
הבה נגילה
שָׁלוֹם עֲלֵיכֶם
13/05/2009 at 1:13
É um absurdo notar um povo se traindo dessa forma, caso eu fosse um judeu nascido na Alemanha nazista preferia levar um tiro na testa do que viver como traidor do meu próprio povo. Suas medalhas e prêmios honrosos do nazismo deveriam virar sucata.
13/05/2009 at 13:04
No site que fez aparecer esta notícia, dei de caras com esta frase bem no topo da página:
“Nada há encoberto que não venha a ser revelado; e oculto que não venha a ser conhecido.”
SENHOR JESUS CRISTO, Lucas 12:2
http://verdade1945.blogspot.com/2009/03/os-soldados-judeus-de-hitler.html
Além disto vi também o contacto do dono do blog:
guivm_83@hotmail.com
Florianópolis, Santa Catarina, Brazil
Revisionismo histórico com ênfase em Segunda Guerra Mundial e atualidades. A imagem colocada no lugar da foto é um desenho militarista NAZI, só demonstra falta de seriedade do autor. Será que o cara mora mesmo no Brasil? É que no blog está escrito Brasil com Z.
Primeiro q tudo ele se esconde não dando a cara. Pq? pq ele nunca viu documentos filmados e fotografados dos horrores do HOLOCAUSTO. Pq ele sabe que tudo isso aconteceu e não foram poucos os soldados aliados que presenciaram os campos de concentração nazis e que os salvaram da morte.
Que tenha havido judeus coniventes com o regime nazi, eu acredito. Filhos da p… sempre houve e haverá em todo o mundo. Mas o ódio de Hitler pelos judeus eram tanto que jamais ele aceitaria sangue dessa raça nas suas fileiras. Os judeus também não gostavam de vida militar.
A Opusdei parece estar a atacar lançando a confusão para lavar a cara de todas as crueldades humanas em nome de deus e Jesus.
Cuidem-se, pesquisem e analisem os textos. Estejam atentos aos blogues. Vejam bem os assuntos e as imagens. A internet dá para o bem e dá para o mal. Qualquer um pode lançar a bisca e para difamar quem quer que seja.
Não sou judeu nem para lá caminho.
Mas se eu fosse dono deste blog, retiraria este assunto para não ser candidato a crente, nazi.
O meu abraço
13/05/2009 at 13:22
Procure na livraria o livro sobre os soldados judeus de Hitler. Eu já vi lá.
Não que o dono do blog seja exemplo de pessoa, mas o livro que ele divulga é sério
13/05/2009 at 13:30
Os japoneses fazem revisionismo direto no intuito de omitir seus crimes na 2GM. Pq não caem matando em cima deles?
EUA,GB,França praticam revisionismo em relação aos seus crimes… pq não caem matando em cima deles?
13/05/2009 at 13:25
Pode deixar, todos os leitores desse blog são dotados de senso crítico para analisar dentre as informações aquilo que é verdadeiro e aquilo que é propaganda tendenciosa de quem quer que seja.
13/05/2009 at 18:01
Interessante
13/05/2009 at 21:31
Pesquisando pela internet sobre o autor do livro, apenas aparecem páginas com publicidade e comentários sobre o autor e seu livro. Nada mais.
Dados concretos sobre seus estudos e doutoramentos não aparecem no google. Na Wickipédia o nome não consta. Como é possível não reconhecer o tão famoso professor de história e pesquisador altamente doutorado? Procurando no site da Universidade de Cambridge apenas encontrei o que transcrevo em seguida.
Darwin College: Alumni
… DESCENT IN THE GERMAN MILITARY Bryan Mark Rigg … Bryan Mark Rigg received his PhD from Darwin … SOLDIERS SAVES THE LUBAVITCHER REBBE Bryan Mark Rigg …
http://www.dar.cam.ac.uk/alumni/alumni_publications.htm – 32.5KB – University of Cambridge servers
Mais um motivo para desconfiar desta propaganda.
Convém saber que nem todos os judeus são sionistas. Seria o mesmo que afirmar que todos os brasileiros são cristãos. Também sabemos que nem todos os brasileiros são de origem portuguesa. E os brasileiros actuais já nada têm de português. Sendo assim não podemos dizer que um brasileiro é um português. Só os maníacos sionistas é que acreditam que o seu deus lhes prometeu uma terra só para eles. Penso que só os ciganos não sabem a sua origem pq nunca se guiaram por nenhuma bíblia.
No texto desse blog está isto:
“A estimativa que resulta da tese de Rigg é de que pelo menos cem mil combatentes da Wehrmacht teriam antepassados judeus, sendo que a maioria destes seria “assimilada” e batizada segundo costumes cristãos. Entre os envolvidos estariam não apenas soldados, mas oficiais e generais, alguns até mesmo condecorados com medalhas de reconhecimento pelos nazistas.”
Ao lerem as palavras (teriam e estariam), conjuguem os verbos pq desta forma não é uma afirmação mas uma suposição. Muito mais suposições deve ter esse livro que ainda não li.
Abraço ateísta
13/05/2009 at 22:08
MITO DETONADO UHAUHAHUAUAHAHUA =D
20/05/2009 at 21:37
[…] do regime nazista, afirma o historiador norte-americano Bryan Mark Rigg. … fique por dentro clique aqui. Fonte: […]
21/12/2009 at 10:00
pw nao entendo porque a familia de ritlef
morreu
21/12/2009 at 10:01
pw essa guerra durou 70anos mas os judeus sao um
bandos de safados e isso aiiiiii 0spppppp
28/02/2010 at 15:17
Enquanto removemos o passado, a ingnorancia perssiste,ninguem conhece quem somos.A guerra perssister que e fome ,miseria, corrupçao.Nada mudara.
27/08/2010 at 20:11
Existe traidores em todas as partes do mundo
aqui no Brasil, minoria de imigrantes europeus, pregam contra a integridade territorial brasileira e alguns deles são neo-nazistas. Creio que deveriam serem punidos exemplamente.
15/08/2011 at 8:01
Bernhard Rogge, nunca foi almirante na segunda guerra. Querer atribuir uma patente que não lhe pertencia parece querer forçar a barra. Bernhard Rogge foi capitão do navio corsário Atlantis.