O Banco Ambrosiano foi uma instituição financeira italiana que faliu escandalosamente em 1982. No centro das operações que levaram o banco à ruína estava o seu principal executivo, Roberto Calvi e seus companheiros da ilegal loja macônica P2 .

O Banco do Vaticano era o principal parceiro do Banco Ambrosiano, e, com a súbita morte do Papa João Paulo I (ele morreu porque “sabia demais“) em 1978, surgiram rumores de que haveriam ligações com as operações ilegais daquela instituição (hipótese explorada no film The Godfather Part III ). Um dos dos protagonistas do escândalo do Ambrosiano foi o arcebispo Marcinkus, o “banqueiro de deus”.

A revelação do escândalo do Ambrosiano mostrou o quanto o Vaticano e$tava envolvido com mafiosos e ditadores, a ponto de lavar dinheiro da máfia e financiar ditadores que nem Somoza e Videla (O papa JP2 era conivente com a $ujeira, a ponto de dar imunidade diplomática a Marcinkus quando este iria ser preso pela justiça italiana).

O caso Ambrosiano rendeu outro filme, chamado “I banchieri di dio“. Este filme foi censurado na Itália porque mexia com os poderosos. O escândalo do Ambrosiano não foi o primeiro (e nem o último) escândalo envolvendo o Banco Vaticano, que continua tendo boas relações com a máfia. Por isso que a igreja não a condena, a ponto do Vaticano defender o silêncio do papa sobre a máfia.

E por falar em $ujo, o Banco Vaticano responde a um processo por lavagem de dinheiro de nazistas da Croácia. O Banco Vaticano é mais um “belo” capítulo da história da $anta igreja, que prega a humildade e a pureza e$piritual.